A história da Fazenda Amadan começa com o pai da Denise, o sr. Amador dias. Ele era um conhecido fazendeiro da região e um dos pioneiros na cafeicultura da área. Quando ele faleceu a fazenda foi dividida em 12 partes, uma para cada filho. A parte que ficou para a Denise foi muito privilegiada, com altitudes elevadas e uma terra muita boa e fértil.

A agricultura na Fazenda Amadan é familiar, utilizam máquinas apenas para o transporte dos grãos da lavoura para o terreiro. Além disso, os cafés são secos de maneira totalmente natural, apenas rodados frequentemente durante o dia até atingir a umidade ideal. Após esse processo, o café é guardado em sacos para descansar e ser beneficiado. O casal Denise e Osman contam também com a ajuda dos filhos, de 21 e 19 anos, na época da lavoura. Os filhos supervisionam todos os processos.

O Sítio Bela Vista está localizado no município de Alto Jequitibá, na serra do Caparaó – MG. Em uma altitude que atinge 1200 metros, seus cafezais produzem frutos de altíssima qualidade, resultando em aromas e sabores que encantam os apreciadores de um verdadeiro café especial.

Alexandre nasceu no Rio de Janeiro e, entre a escola e as brincadeiras no meio da rua, juntava uns trocados para ir de trem ao Maracanã assistir ao Zico encantar o Brasil e o mundo com seu futebol. Em casa, sua mãe torrava e moía com absoluto zelo os cafés de Alto Caparaó, terra natal do seu pai. Ainda criança, não sabia que esse carinho com os grãos que presenciava mudaria a sua vida.

Na década de 90, fez o caminho inverso da sua família: mudou-se para o interior de Minas. Debruçou-se arduamente na produção dos seus transformadores grãos. Assim como seu ídolo “Galinho de Quintino” fez com o futebol, agora quem encanta o mundo é ele.

Os jovens irmão produtores Eduardo e Cleverson do Sítio Tarumã são a segunda geração a produzir café. A história da família começa com os seus pais, seu Sebastião Daniel e a sua esposa Hilda Cândida da Silva. Antes de trabalhar com o café eles faziam o cultivo do arroz na região. Entretanto, com a queda nos preços da cultura e com a escassez da água, surgiu em 1988 a necessidade de partir para uma nova cultura, o café. No início começaram com o café convencional, mas o custo da produção era muito alto devido a topografia da região e a falta de mão de obra. Desta forma, em 2012, passaram para a cultura de café especial como prioridade na propriedade, sendo ela a responsável por boa parte da renda da família na atualidade.

Mas nem sempre foi assim, os jovens irmão contam a história que em 2015 o Sr. Sebastião quis vender um pedaço de terra com café para levantar um dinheiro para pagar umas contas. Na época, com 19 anos, o Cleverson pediu para o pai para assumir essas terras que ele ia vender e tocar o café desse talhão. O pai aceitou. No primeiro ano que ele assumiu a lavoura choveu bastante na época da pós colheita e isso acabou complicando um pouco a qualidade dos cafés. Já no ano seguinte, em 2016, tudo ocorreu bem. Nesse ano o café colhido por ele no talhão ficou com o segundo lugar no Cup of Excellence com 90,34 pts e a saca do café foi leiloada a 14mil reais. O valor do lote todo desse café superou o que o pai estava pedindo em 2015 pelas mesmas terras que produziram o café premiado. Desde então eles colecionam premiações!

Localizado desde 1977 na Região do Cerrado Mineiro, o Guima Café é produzido nas fazendas São Lourenço e Brasis, nos municípios de Patos de Minas e Varjão de Minas. Suas lavouras estão entre planícies e vales com altitudes médias de 1.030 metros e somam 1.300 hectares, com 700has de café plantado. Com capacidade de produção anual de 35 mil sacas, sendo 70% da produção de café especial, o Guima integra o Grupo BMG, um dos maiores conglomerados empresariais privados do país. É membro da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), certificado pela RainForest Alliance desde 2008, além do Certifica Minas, AAA da Nespresso e Café Practices. O Guima Café reforçou o seu compromisso com a produção sustentável, por meio da Cafeicultura Regenerativa, que visa manter os solos vivos, a saudabilidade de todo o ecossistema e o cuidado com o futuro do planeta, tornando-se a quarta fazenda no mundo a receber a certificação britânica Regenagri®️ de cafeicultura regenerativa. A busca pela excelência, por meio da produção de cafés de alta qualidade e atitudes sustentáveis, deu origem a uma cultura muito forte, cheia de propósito e dedicação.

Na Fazenda São Lourenço, a primeira das três, ainda estão a maior parte das lavouras. Mas não imagine que nada mudou. Nos últimos tempos, estamos renovando as lavouras com variedades melhor adaptadas às nossas condições de solo e clima. Um trabalho cuidadoso que já mostra resultados com perfis sensoriais diversos e interessantes nos cafés. A Fazenda Brasis veio em seguida e abriga um jardim de variedades exóticas muito especial. A Fazenda Santa Rita tem um vale mágico, cercado por Bourbons Amarelos e Vermelhos, o que garante um padrão de bebidas equilibradas e muito especiais. 100% da área é irrigada por gotejamento.

Danielle Fonseca é formada em Engenharia Civil e Ambiental, é Q-grader, Co-Fundadora e Vice-Presidente da Flowins. Ela é responsável pela gestão da Fazenda da Serra. Em parceria com a Renature, Danielle liderou o projeto de captação de recursos para a implementação de duas áreas experimentais de agrofloresta na fazenda. Atualmente, o projeto está em fase de ampliação para atender outros produtores, seguindo o modelo praticado na Fazenda da Serra.

A Flowins é uma startup de consultoria e suporte a produtores de café especial desde o controle de qualidade até a conexão a compradores através de uma plataforma de vendas Direct Trade.

O café que separaram para a gente é um Bourbon Amarelo fermentado. Esse Bourbon toda safra é premiado em algum concurso, é um café difícil de comprar. Esta safra o Cleverson fez uma proposta inusitada para gente. Ele ofereceu o café antes de colher!!! Perguntou se queríamos já reservar antes e ele nem colocaria no concurso o café. A gente topou na hora!!!! A segunda pergunta que o Cleverson fez foi qual processo queríamos esse Bourbon e se gostaríamos de fazer algum teste de fermentação com esse café. Desta vez arriscamos uma fermentação nesse café e o resultado ficou extraordinário!!

Os jovens irmão produtores Eduardo e Cleverson do Sítio Tarumã são a segunda geração a produzir café. A história da família começa com os seus pais, seu Sebastião Daniel e a sua esposa Hilda Cândida da Silva. Antes de trabalhar com o café eles faziam o cultivo do arroz na região. Entretanto, com a queda nos preços da cultura e com a escassez da água, surgiu em 1988 a necessidade de partir para uma nova cultura, o café. No início começaram com o café convencional, mas o custo da produção era muito alto devido a topografia da região e a falta de mão de obra. Desta forma, em 2012, passaram para a cultura de café especial como prioridade na propriedade, sendo ela a responsável por boa parte da renda da família na atualidade.

Mas nem sempre foi assim, os jovens irmão contam a história que em 2015 o Sr. Sebastião quis vender um pedaço de terra com café para levantar um dinheiro para pagar umas contas. Na época, com 19 anos, o Cleverson pediu para o pai para assumir essas terras que ele ia vender e tocar o café desse talhão. O pai aceitou. No primeiro ano que ele assumiu a lavoura choveu bastante na época da pós colheita e isso acabou complicando um pouco a qualidade dos cafés. Já no ano seguinte, em 2016, tudo ocorreu bem. Nesse ano o café colhido por ele no talhão ficou com o segundo lugar no Cup of Excellence com 90,34 pts e a saca do café foi leiloada a 14mil reais. O valor do lote todo desse café superou o que o pai estava pedindo em 2015 pelas mesmas terras que produziram o café premiado. Desde então eles colecionam premiações!